domingo, 2 de novembro de 2008

Torcida Independente e sua historia de amor com o São Paulo


A Independente nasceu das divergências de idéias e posturas entre a torcida uniformizada Tusp e alguns dos seus filiados. Tiveram muitas dificuldades mas souberam supera-las.

A Garra de Uma Torcida
Sua história começa em março de 1972. O São Paulo disputava a Taça Libertadores da Américo no Paraguai. Seus adversários, o Cerro Portenho e o Olímpia. Os torcedores uniformizados(TUSP), estavam animados, pois era a primeira vez que compareciam aos jogos no exterior. Os preparativos começaram muito bem. Fretaram 8 ônibus. Pagaram pela excursão, incluindo hospedagem. Na bagagem dos organizadores, muitas camisas e brindes para serem distribuídos aos simpatizantes do São Paulo. No entanto a viagem teve o amargo saber da derrota. O time perdeu o primeiro jogo na quarta feita por 3 a 2, para o Cerro Portenho e a torcida, a confiança na diretoria da Tusp. "Não bastasse o time ter perdido descobrimos que os cabeças da torcida ficariam hospedados em hotéis 4 estrelas e os demais em pensões. Para completar, ficamos sabendo que em vez deles de distribuírem os brindes e camisetas, estavam vendendo" lembra Newton Ribeiro, um dos fundadores da Independente. Foi a Gota d'água. Na volta da excursão, logo após o ultimo jogo, no domingo(São Paulo 1 x 0 Olímpia), no próprio ônibus já se começou a cogitar formação de uma facção da torcida. A idéia se concretizou durante um jogo no Pacaembu quando Newton foi procurado por Ricardo Rapp e Rinaldo Cardoso, outros dois torcedores descontentes para discutirem a formação da nova torcida. Mais tarde juntaram-se a eles um grupo, de 40 jovens, que há algum tempo, estava insatisfeito com as muitas regras impostas pelo pessoal mais velho da Tusp.
As dificuldades para a fundação da Independente foram muitas. A começar pelo diretor social do São Paulo, Arnaldo Ruick, que não aprovava a formação da nova torcida." Dizia que isso era coisa de corinthiano e maloqueiro" conta José Carlos Zabeu, um dos torcedores da ala jovem. Outro problema que tiveram de superar foi a falta de um local para as reuniões. Para a primeira emprestaram uma das salas da Esfera Tour Turismo, na Av. Ipiranga. Nesse dia grandes decisões foram tomadas. A principal, a escolha do nome, Pensaram inicialmente em colocar o nome de animal, muito comum na época. Mas, Ricardo Rapp, inspirado nos vários movimentos de independência que estavam ocorrendo no mundo, sugeriu o nome de independente que, que inclusive traduzia bem os ideais da torcida, "de total independência do clube". Surgiu assim, o nome "Tricolor Independente". O passo seguinte, a definição da camisa. A eleita foi a do uniforme um, já que a Tusp usava o uniforme dois. Depois organizaram a diretoria, composta por: Newton Ribeiro, presidente; Rinaldo Cardoso Leite, vice-presidente; Ricardo Rapp, coordenador de campo e tesoureiro; e Célio Perina, José Octávio Alvez Azevedo, Plínio Peloso, José Oswaldo Feitosa, sem cargos específicos. Nessa reunião ficou ainda resolvido, ainda que só usariam bandeirão bem grandes de quatro por seis metros, com o nome da torcida, para chamar atenção nos estádios; e que a torcedora símbolo seria dona Filinha, figura muito querida dos são-paulinos. A data oficial da fundação da Independente ficou sendo a de 17 de abril de 1972. Seus estatutos ficaram prontos no dia 9 de junho do mesmo ano. Para ser sócio bastava ser são-paulino, ter duas fotografias e contribuir mensalmente com Cr$20 mil, como é até hoje, com valor diferente

Nos Estádios
A luta no campo não foi menor. Tiveram de brigar por um espaço na arquibancada e no estádio, para guardar o material, e, ainda conquistar novos torcedores. O primeiro jogo ao qual a torcida compareceu oficialmente foi no dia 23 de abril de 1972, no Estádio do Pacaembú. O São Paulo jogava contra a Lusa. A primeira preocupação foi o espaço a estabelecer na arquibancada, já que na época a Tusp ocupava todo o local. "Nos optamos pelo meio" explica Newton. Lugar estabelecido , partiram em busca de novos associados. "Cada torcedor que víamos com a camisa do São Paulo era convidado a se integrar à Independente. Foi desse modo que encontraram os primeiros associados. José Carlos Zabeu, Mário Luiza Marcondes(Cida), Luis Alfredo(Turiassu) entre outros. A cada jogo o processo se repetia. O trabalho era cansativo. Mas, o mais desgastante era não ter onde guardar o material, ( A sala da Av. Ipiranga só ficou emprestada por 3 meses). Dia de jogo, eram obrigados a chegar muito mais cedo aos estádios, porque tudo era feito lá mesmo com algumas horas de antecedência. "Tínhamos de cortar o bambu(conseguidos no cemitério das redondezas) confeccionar as hastes da bandeira, pós não tínhamos como transporta-las, colocar as faixas e ainda brigar pelo lugar' conta Newton. O sufoco chegou a tal ponto que resolveram procurar o conselheiro do São Paulo, Paulo Planet Buarque, para pedir um espaço no Morumbi. A reunião foi marcada com o conselheiro de obras do estádio Antonio Numes Leme Galvão. Mas, o tema do encontro acabou sendo a própria torcida: "Eles queriam que desistíssemos. A sala foi conseguida depois de um ano e de muitas idas e até lá.
Meu lugar é aqui !
Paralelamente, a luta por uma sede continuava. A maior dificuldade foi com os proprietários, que negavam a locação, logo após saberem o motivo da procura. Enquanto isso, os encontros se realizavam na Galeria Guatapará, na rua 24 de Maio, ou no Largo do Paissandu, a céu aberto. "O País passava por uma época de muita repressão e ditadura, e sempre éramos molestados pela polícia, que não podia ver um grupinho reunido, já desconfiava tratar-se de um complô", recorda Newton. Recorreram, também, a diversas pessoas que se diziam dispostas a ajudar. Mas nada conseguiram. "A solução veio do Dr. Toledo que nos cedeu uma sala de uma firma de café falida, da qual era fiel depositário, na própria Galeria Guatapará. Mais tarde conseguimos alugar a sala ao lado.

Bateria - Independente até no samba
Ter a melhor bateria sempre foi o ponto de honra da torcida. A Independente hoje, se constitui em um bloco carnavalesco com mais de 400 integrantes. A Independente durante os 3 primeiros anos, foi pequena, tenho em média 200 associados. Mas isso não a impediu que se destacasse das demais pelas bandeiras bonitas e por sua bateria. Esta última , ponto de honra da torcida. Para isso, lançavam mão de todos os recursos, contratavam baterias e até ordões carnavalescos. A primeira a acompanhá-la foi o Fio de Ouro, do Rômulo e Remo. Depois seguiram-se a Imperador do Ipiranga, do Paulo; Os garotos da Chácara Santo Antonio e, por último, a Cabeções da Vila Prudente, que permaneceu até a formação da sua própria bateria no começo dos anos 80. Criado por amigos da roda de samba no bar do Waldemar, no bairro do Imirim. Atualmente a Independente participar do desfile do carnaval de São Paulo.

Caravanas - Os salvadores da pátria
A primeira caravana da Independente para Piracicaba, não traz boas recordações para seus integrantes. O São Paulo disputava o Paulistão 72. A torcida alugou um ônibus mas somente 15 torcedores apareceram. Mas a segunda viagem para Araraquara, ainda durante o campeonato, foi muito importante, pois trouxe a pessoa que iria por as suas finanças em dia: Arari Guimarães. Ele chegou por meio de um anúncio publicado na Gazeta Esportiva. Um recurso para completar a lotação do ônibus que, até aquele momento estava apenas com 20 reservas. E, ainda, levou mais 10 pessoas para a viagem. Mas sua revelância não se resume a isso. "Por ser uma pessoa de muita responsabilidade, nós o convidamos para ser o tesoureiro. Foi graças a ele que conseguimos tocar a torcida para frente". Segundo Newton, antes do senhor Arari, não se podia dizer que a contabilidade era perfeita. "O dinheiro arrecadado ficava no bolso e, ás vezes servia de pagamento das rodadas de cerveja do Bar Ponto Chic, no centro da cidade, o ponto de encontro da moçada". Em contrapartida, quando a Independente se encontrava em dificuldades financeiras, usávamos os próprios recursos para saldar as dívidas". Na época, o crescimento da torcida dependia diretamente do desempenho do time, de 1972 a 1974, período em que o São Paulo não ganhou campeonatos, o número de associados caiu. Para reverter o quadro. Algumas pessoas iniciaram uma campanha em rádios e jornais e lançaram, também o "São Paulino Amigo"(um folheto para ser distribuídos nos jogos) na tentativa de popularizar a Independente. Mas o grande impulso foi dado pela própria polícia. Em protesto a proibição do uso dos instrumentos musicas no campo. Nilson confeccionou faixas com os seguintes dizeres: "Silêncio estamos jogando"; e o corneteiro passou a tocar a marcha do "Silêncio". "Foi um sucesso todos os meio de comunicação deram destaque a notícia" informa Newton. De 200 associados chegaram a 1 mil, em um ano.

A Nova Independente
Em agosto de 1995 ocorreu uma briga no Estádio do Pacaembu entre a Torcida do São Paulo e a torcida do Palmeiras que infelizmente a F.P.F. proibiu a entrada nos estádios e a Justiça por meio do Ministério Público anos depois fechou a entidade Torcida Tricolor Independente. Nesses meses de proibição muita coisa aconteceu na Independente, alguns diretores, fundadores e associados foram afastados por ações não dignas de pessoas que amam a Torcida. Sendo que em 11 novembro de 1998 foi fundada o G.R.E.C. Tricolor Independente com novos fundadores e também uma nova diretoria, todos unidos em prol da nova agremiação que começava tudo do zero mas usava o respeitado nome Independente. Após a fundação os primeiros problemas começaram a surgir, a Tricolor Independente não possuía sede, material e muito menos dinheiro em caixa.

"A Retomada" e a volta aos estádios
A Independente foi a única torcida que foi “tomada” por alguns ex-diretores e associados da torcida que insatisfeito com a diretoria da torcida que era bancada pelo São Paulo gastava dinheiros em fins particulares e assim deixando a torcida com dividas superiores a 250 mil reias e nome sujo na praça. No final de 2002, o bonde de Batata e Negão assumiram a torcida, sem dinheiro, com dívidas e sem ter um material na sede. Em pouco tempo a torcida já estaria com novos fornecedores, diversas sub-sedes e caravanas para todo mundo.
Como maior feito desta atual diretoria, conhecida como “A Retomada” foi a volta aos estádios paulistas com nossas faixas, camisas e bandeiras. Graças a coperação e o trabalho junto com ministério publico e a policia militar. A INDEPENDENTE pode finalmente colocar uma faixa em um estádio de futebol em São Paulo com seu nome

Veja quem faz parte da diretoria que trabalha duro pra manter o São Paulo sempre no topo:


Presidente: Juvenal Juvêncio (foto ao lado)
Vice-Presidente: José Roberto Opice Brum
Vice-Presidente Administrativo: Ricardo Haddad
Vice-Presidente Social e de Esportes Amadores: Ennio Ennis Minhoto
Vice-Presidente de Patrimônio: José Carlos Brandileone
Vice-Presidente de Comunicações e Marketing: Eduardo Alfano Vieira
Diretor Secretário-Geral: Affonso Renato Meira
Diretor Jurídico: Kalil Rocha Abdalla
Diretor de Planejamento e Desenvolvimento: Marcelo Figueiredo Portugal Gouvêa.
Diretor de Relações Internacionais: Carlos Alberto de Mello Caboclo
Diretor Administrativo: Manoel Lauro de Pontes
Diretor Financeiro: Osvaldo Vieira de Abreu
Diretor de Orçamento e Controle: Milton Fernandes
Diretor Social: Antônio Luiz Belardo
Diretor de Esportes Amadores: Antônio Donizeti Gonçalves
Diretor de Campo Social: José Miguel de Andrade
Diretor de Tênis: Antônio Ferreira de Andrade
Diretor de Futebol Profissional: João Paulo de Jesus Lopes
Diretor de Futebol Amador: Júlio Martins Moraes
Diretor de Manutenção: Paulo Nascimento de Godoy
Diretor de Obras: Roberto Rhormes Alves Natel
Diretor de Comunicações: Jorge dos Santos Afonso
Diretor de Estádio do Morumbi: Douglas Valverde
Diretor de Marketing: Julio César Casares
Diretor de Comunicações: Jorge dos Santos Afonso

Hino do Tricolor

Título: "Salve o Tricolor Paulista".
Autor: Letra e música de Porphyrio da Paz, oficializado em 1942.


Salve o tricolor paulista,
Amado clube brasileiro
Tu és forte, tu és grande
Dentre os grandes, és o primeiro.

Coro: Oh, Tricolor,
Clube bem amado,
As tuas glórias
Vêm do passado.

São teus guias brasileiros
Que te amam ternamente,
De São Paulo tens o nome
Que ostentas dignamente.

Coro: Oh, Tricolor...

Tuas cores gloriosas
Despertam amor febril
Pela terra Bandeirante
Honra e Glória do Brasil.

Coro: Oh, Tricolor...

Trazes glórias luminosas
Do Paulistano imortal,
Da Floresta também trazes
Um brilho tradicional.

Coro: Oh, Tricolor...

São Paulo, clube querido,
Tu tens o nosso amor,
Teu nome e tuas glórias
Têm honra e resplendor.

Coro: Oh, Tricolor...

Escuto e seus significados


O nome, as três cores e as formas do uniforme do São Paulo não nasceram por acaso. Para cada um desses símbolos, há uma história que representa a vontade dos fundadores.

As três cores do São Paulo foram tiradas do vermelho do Paulistano, do preto da AA das Palmeiras e o branco veio dos dois. Os formatos oficiais das camisas e do símbolo foram desenhados por Walter Ostrich, alemão simpatizante do novo clube em formação.

As cinco estrelas que estão estampadas junto ao símbolo do Tricolor também têm sua história.
As três vermelhas, ao centro, representam o Tricampeonato Mundial Interclubes conquistado em Tóquio, no biênio 1992/93 e também no ano de 2005.
As duas estrelas douradas representam os récordes mundiais e olímpicos conquistados por Adhemar Ferreira da Silva nas olimpíadas de Helsinque, em 52, e nos Jogos Panamericanos do México, em 55.

Tricolor bate Inter e chega ao topo do Brasileiro


O São Paulo termina o jogo da melhor maneira possível: líder do Brasileirão . O time paulista teve o apoio que pediu da torcida no Morumbi, com mais de 54 mil e, com propriedade, venceu o Internacional por 3 a 0, mostrando que está cada vez mais forte na busca do tricampeonato inédito e o hexa no geral. O Colorado, que escalou uma equipe mista, parecia mesmo mais preocupado com a Sul-Americana do que com o Nacional, e não deu tanto trabalho aos donos da casa.
Com o resultado, o anfitrião tem 62 pontos, na primeira colocação, já que o Grêmio , que até então era o líder, apenas empata com o Figueirense . O visitante soma 48 pontos, na nona posição. Na próxima rodada, o Tricolor paulista encara a Portuguesa , no Canindé, no sábado, e o Colorado recebe o Ipatinga , no domingo. Mas antes enfrenta o Boca Juniors, em Buenos Aires, na quinta-feira, pela Copa Sul-Americana.
Bom público e gol de Borges
O técnico Muricy Ramalho convocou e a torcida compareceu em grande número, mesmo com a chuva forte que caiu na capital paulista durante o dia. Mas o anfitrião demorou um pouco a ameaçar o Inter, que veio com time misto, só que não abriu mão de atacar.
A primeira grande chance da partida aconteceu aos 18, quando Zé Luis cruzou na área e Borges, de cabeça, acertou a trave esquerda de Lauro. Dagoberto pegou a sobra, mas o goleiro espalmou. A torcida são-paulina se empolgou. A resposta do Inter veio aos 23 minutos. Após boa arrancada de Taison, Walter recebeu e chutou forte, obrigando Rogério Ceni a espalmar em boa defesa.
Mas quem arriscava mais era o São Paulo, e a recompensa chegou aos 29 minutos. Depois da cobrança de escanteio, Miranda escorou de cabeça e Borges, oportunista, deu um toque na bola, empurrando para a rede. O atacante não marcava há quase dois meses. O último gol havia saído contra o Atlético-MG.
O dono da casa ainda criou mais oportunidades, mas não conseguiu ampliar. Aos 44, Jorge Wagner fez bela jogada pela esquerda, passou por dois marcadores, e tocou para Borges, que tentou de primeira, mas a bola subiu. O Inter segurou o ímpeto de atacar. E o Tricolor paulista deixou o gramado no intervalo com a liderança provisória do Brasileiro, pois o Grêmio empatava com o Figueirense naquele momento.
Dagoberto faz golaço e torcida empurra
Não se sabe se Muricy informou que o resultado parcial do Grêmio colocava o São Paulo na liderança do Brasileiro, mas o time voltou para o segundo tempo com fome de fazer o segundo gol.
Não demorou muito para que isso acontecesse. E veio de forma espetacular. Aos sete minutos, Dagoberto arrancou do círculo central, levou a bola com rapidez, e ao chegar na área, deu um toque na bola com o bico da chuteira, levantando a redonda sutilmente e impedindo o goleiro Lauro de tentar algo. Um golaço, que deixou a torcida alucinada!
Hernanes, com uma bomba, tentou ampliar, aos 12, mas Lauro espalmou. Aos 19, Alex cobrou uma falta, mas Hugo tirou o perigo pelo alto. O Tricolor paulista diminuiu um pouco o ritmo, mas ainda tinha o domínio da partida. Aos, 29, Hernanes cobrou falta perto da grande área, mas a bola foi pela linha de fundo.
O Inter assustou aos 31. Alex cobrou falta de longa distância e Rogério Ceni espalmou para a frente. André Dias salvou o São Paulo, tirando a bola do alcance de Rosinei. Mas a noite era são-paulina. Aos 36 minutos, Hugo acertou um chute forte no travessão. A bola voltou para ele que, de cabeça, fez o terceiro do anfitrião e comemorou como se dirigisse um carro, em homenagem a Massa. Festa geral da torcida!
O Inter ainda tentou diminuir, mas não passou por Ceni, que era ovacionado a cada defesa. Nos minutos finais, já em festa total, a torcida gritava "olé".

Fonte: Globo Esporte

33ª rodada

33ª RODADA

Náutico 1 x 0 Vitória
Flamengo 2 x 2 Portuguesa
Ipatinga-MG 2 x 0 Coritiba
Goiás 3 x 0 Cruzeiro
Santos 1 x 2 Palmeiras
Atlético-PR 1 x 0 Sport
Atlético-MG 2 x 1 Botafogo
Fluminense 0 x 1 Vasco
Grêmio 1 x 1 Figueirense
São Paulo 3 x 0 Internacional

Assista ao vivo:São Paulo x Internacional

Watch live video from escorpion_god's channel on Justin.tv
Horario: 19h00
Local: Morumbi
"Vai lá vai lá vai lá ,vai lá de coração, vamos são paulo, vamos são paulo ,vamos ser campeão!!!!"

Mais de 37 mil ingressos vendidos e diretoria libera amarela

A torcida do São Paulo comprou 37 mil 546 ingressos de forma antecipada, para o jogo deste domingo contra o Internacional às 19h10 min. no Morumbi.Diante da grande procura por ingressos, a diretoria do tricolor conseguiu remanejar a pequena torcida gaúcha que estará presente, da arquibancada Amarela, para o setor Amarelo inferior.Com isso, a arquibancada Amarela, fica a disposição do torcedor do São Paulo que comprar ingresso neste domingo.O setor de arrecadação do clube projeta um publico superior a 50 mil torcedores neste domingo.Até agora, o maior publico do São Paulo em casa neste Brasileirão, foi contra o Flamengo, quando 29 mil pessoas estiveram no Morumbi.
Fonte: Blog do Marcello Lima

São Paulo joga para assumir a ponta

Praticamente completo, equipe enfrenta o Internacional, às 19h10, no Morumbi
Depois da bela vitória em cima do Botafogo, na última quarta-feira, por 2 a 1, no Engenhão, o São Paulo tem na noite deste domingo a primeira oportunidade para assumir a liderança do Campeonato Brasileiro. Para isso, a equipe comandada pelo técnico Muricy Ramalho precisa vencer o Internacional, às 19h10, no estádio do Morumbi e ainda torcer para que o Grêmio não vença o Figueirense, na partida que acontecerá no mesmo horário no estádio Olímpico.E, para buscar a sua 17ª vitória na competição, Muricy Ramalho e os jogadores apostam tudo no estádio do Morumbi que, sem dúvida, é o grande aliado da equipe na competição. O time tem o segundo melhor aproveitamento entre os mandantes, com mais de 85% de aproveitamento. "Dentro da nossa casa, temos de tomar a iniciativa e procurar a vitória. É um jogo decisivo para nós e não podemos bobear", avisou o técnico Muricy Ramalho, que ficou extremamente irritado com os comentários de que a equipe teria "vida mais fácil" pelo fato do adversário mandar um time misto a campo."Isso de um time amolecer não existe no futebol, estou há 30 anos nisso e nunca vi ninguém entregar nada, existe uma seriedade muito grande. Eles vão fazer o melhor. Na relação de jogadores do Inter que podem jogar domingo tem atletas que já foram titulares. É um time forte, com camisa, torcida, e temos de respeitar, pois será um jogo duríssimo", disse.Para dar ainda mais força aos jogadores, o Morumbi receberá um grande público neste domingo. Até o fechamento das bilheterias no último sábado, 37.546 ingressos foram comercializados. A expectativa da diretoria e dos jogadores é que 50 mil torcedores estejam no Morumbi para empurrar a equipe. "O torcedor sabe que o apoio nessa hora é fundamental. Com ele presente, o time tem mais força dentro de campo", disse o meia Jorge Wagner.Em relação ao time, Muricy Ramalho praticamente mandará força máxima a campo. O único desfalque será o lateral-direito Joilson, que segue entregue ao departamento médico para se recuperar de uma torção no tornozelo esquerdo, sofrida no início da partida contra o Náutico, quando o Tricolor venceu por 1 a 0.Em relação ao jogo contra o Botafogo, a novidade no time será o polivalente Zé Luis. O esquema 3-5-2 está mantido. "O time está vivendo um momento muito bom. Agora é entrar em campo e buscar uma grande vitória", concluiu Muricy Ramalho. Ficha técnicaSão Paulo: Rogério Ceni; Rodrigo, André Dias e Miranda; Zé Luis, Jean, Hernanes, Hugo e Jorge Wagner; Dagoberto e Borges.Técnico: Muricy RamalhoInternacional: Lauro; Ângelo, Danny Morais, Bolívar e Gustavo Nery; Edinho, Rosinei, Guiñazu e Alex; Taison e Guto.Técnico: TiteJuiz: Elmo Alves Resende Cunha (GO)Horário: 19h10minLocal: estádio do Morumbi, em São Paulo
Fonte: Site Oficial

São Paulo demonstra frieza de campeão

Com tranqüilidade em campo, o Sampa tem vencido seus jogos. É a experiência de quem está acostumado a conquistas
Em números de títulos, o São Paulo é o mais experiente entre os 20 clubes que disputam o Brasileirão. É o único que venceu duas vezes a competição desde que passou a ser disputada no sistema de pontos corridos – desde 2003, e, ao lado do Flamengo, é pentacampeão.Neste domingo, diante do Internacional, às 19h10, no Morumbi, esta força pode ser importante para mais um triunfo. Vencedor das últimas duas edições, esta experiência dentro de campo pode fazer diferença na reta final, com apenas seis jogos para o término da competição. Muricy sabe disso, e na vitória diante do Botafogo, por 2 a 1, no Engenhão, elogiou muito seus comandados.– Não temos craques no time, nem estamos dando espetáculo. Mas nossa equipe é muito concentrada, experiente e tem uma frieza que é importante nesses momentos que são decisivos – analisou Muricy Ramalho.E esta frieza que o treinador ressaltou não só pode fazer diferença nas últimas e decisivas rodadas em busca do hexa como já tem feito desde que começou o Brasileirão.Prova disso é que, nos 33 confrontos que teve até agora, em 13 oportunidades o São Paulo passou por dificuldades para ao menos conseguir um ponto. A tranqüilidade dos jogadores e a motivação da comissão técnica foram essenciais para que a recuperação acontecesse nos duelos.– Muricy nunca deixa a gente desanimar, sempre incentiva. Acreditamos em nosso potencial e sabemos da nossa qualidade – disse Jean.Além do jogo diante do Botafogo, contra o Vitória, na rodada anterior, o São Paulo também precisou de superação e tranqüilidade. Saiu em desvantagem, mas conseguiu virar e venceu os baianos por 2 a 1. O triunfo viria a garantir a vice-liderança ao Tricolor, que agora já colou no líder.Invicto há doze jogos, com jogadores e técnico motivados e com frieza para inverter situações adversas, o Sampa quer outra vitória para se aproximar ainda mais do hexa.SuperaçãoAtlético-PR 1x1 São Paulo18/5 - O Furacão saiu à frente, com gol de cabeça do zagueiro Danilo logo aos 13 minutos de jogo. Mesmo com time reserva, o Tricolor se manteve tranqüilo e com gol de Éder Luis conseguiu o empate e pontuou fora de casa.São Paulo 1x1 Coritiba25/5 - Em pleno Morumbi e ainda sem nenhuma vitória na competição, o Sampa saiu perdendo dos paranaenses logo aos 14 minutos do primeiro tempo. Sem desespero, 12 minutos depois, Borges empatou a partida.Flamengo 2x4 São Paulo14/6 - No Maracanã, Borges abriu o placar no primeiro tempo. Logo no início do segundo, o Flamengo empatou. Mas o Tricolor reagiu e fez dois em três minutos. Sofreu o segundo, e no fim marcou o quarto e decretou a goleada.Cruzeiro 1x1 São Paulo29/6 - No Mineirão, enfrentando o forte Cruzeiro, o Sampa saiu em desvantagem ainda no primeiro tempo. No segundo, com um minuto de jogo, Borges fez o gol de empate e garantiu mais um ponto fora de casa para o Tricolor.São Paulo 2x1 Botafogo20/7 - Rogério Ceni, de pênalti, fez o primeiro do Tricolor. Com 32 minutos do segundo tempo, Carlos Alberto empatou a partida. Sem sentir o gol sofrido, o Sampa partiu para cima dos cariocas e dez minutos depois fez o segundo.São Paulo 3x1 Portuguesa27/7 - Depois de um 0 a 0 no primeiro tempo, com três minutos do segundo a Lusa abriu o placar. Tranqüilo, o Sampa se acertou em campo e foi para cima. Resultado: virada com dois gols em menos de dez minutos e o terceiro aos 40.Figueirense 1x1 São Paulo30/7- Fora de casa, o Tricolor saiu perdendo logo aos sete minutos do primeiro tempo. Quando a derrota parecia certa, aos 34 do segundo tempo, Hugo acertou um belo chute e empatou a partida.TranqüilidadeSão Paulo 2x1 Goiás9/8 - Logo com um minuto de jogo, Zé Luis abriu o placar. Aos 16, com gol de pênalti de Iarley, o Goiás empatou. Ainda no primeiro tempo, aos 45 minutos, Rodrigo desempatou em cobrança de falta.São Paulo 3x1 Atlético-PR20/8 - Após primeiro tempo sem gol, Hugo marcou logo com um minuto. Borges ampliou aos 23. Um minuto depois, Pedro Odoni empatou. O Sampa não se abalou, controlou o jogo e fez o terceiro no fim.Coritiba 2x2 São Paulo24/8 - Por duas vezes o Tricolor esteve em desvantagem no placar. Saiu atrás e buscou o empate. Levou o segundo gol e conseguiu a igualdade novamente. Mais um ponto somado em confronto fora de casa.Ipatinga 1x3 São Paulo4/10 - O Tricolor abriu o placar com gol de Jean. Doze minutos depois o volante cometeu pênalti e o Ipatinga empatou. Ainda no primeiro tempo o Sampa fez o segundo e depois marcou o terceiro no fim do jogo.São Paulo 2x1 Fluminense24/10 - O Vitória saiu à frente do placar com gol logo no primeiro tempo. Na mesma etapa o Tricolor Hernanes empatou e aos oito minutos do segundo tempo Hugo virou para o São Paulo.Botafogo 1x2 São Paulo29/10 - Depois de um 0 a 0 no primeiro tempo, Jean marcou o primeiro do jogo. O Botafogo empatou quatro minutos depois. O São Paulo não se abateu e com Hernanes fez o segundo e venceu.
Fonte: LANCE!

Pela primeira vez em 2008, São Paulo joga pela ponta ante Inter

O São Paulo ganhou a fama de ser um time forte nas retas finais de campeonatos. Depois de desempenhos irretocáveis nas conquistas dos dois Brasileirões passados, o Tricolor entra em campo na noite deste domingo, às 19h10 (de Brasília), para provar que se supera em momentos decisivos. Pela primeira vez nesta edição do Nacional, o time de Muricy Ramalho terá a oportunidade de alcançar a liderança em caso de vitória sobre o Internacional, no estádio do Morumbi.Para assumir a dianteira, o São Paulo precisa vencer o time misto do Inter e ainda contar com um tropeço do Grêmio diante do Figueirense. A ordem no Tricolor é dar seqüência à arrancada neste momento decisivo do Nacional. “O São Paulo está conseguindo manter a regularidade, algo que não tivemos tanto no campeonato. Agora, estamos mantendo em um momento importante”, analisou o zagueiro André Dias.O Tricolor possui 59 pontos no Brasileirão, mesmo número do Grêmio, que leva vantagem nos critérios de desempate. Mesmo com a expectativa de um time misto do Inter no Morumbi, os jogadores do São Paulo tomam cuidado com os comandados do técnico Tite.“As equipes entram em campo para vencer. O Inter pode vir com uma equipe reserva, mas se trata de um time difícil”, afirmou o meia Hugo. Para garantir um bom resultado na noite de domingo, Muricy Ramalho só terá um desfalque, o lateral-direito Joilson, que deverá seguir entregue ao departamento médico.A novidade será o retorno do volante Zé Luis, que assumirá a vaga na direita, enquanto Jancarlos é desbancado para o banco de reservas. Sem confirmar os titulares, Muricy só faz um pedido: “A torcida tem que fazer a diferença. Estamos brigando muito e esperamos, no mínimo, 50 mil pessoas no Morumbi”.Parece piada de mau gosto, mas os gremistas estão mais preocupados com o confronto do que os próprios colorados. O Inter não tem mais o que fazer no Brasileirão. Sem chances de jogar a Libertadores 2009 e com vaga para a Sul-americana assegurada, o entusiasmo vermelho para o jogo não é dos maiores.Se isso não é suficiente, o time de Tite ainda tem partida decisiva pela Sul-americana com o Boca Juniors, na quinta-feira. Somem-se todos os fatos e o que se terá em campo é uma e equipe mista, quase reserva. Apesar da direção do Grêmio afirmar que não espera ajuda do Inter, os jogadores afirmaram durante a semana que não irão entregar o resultado.“Existe uma partida importante contra o São Paulo, mas claro que pensamos que depois temos uma decisão diante do Boca Não tem como tirar o pé, temos é que honrar a camisa e quem estiver dentro de campo vai dar o seu melhor”, afirmou o goleiro Lauro, um dos poucos titulares que deve atuar.Além dele, somente o zagueiro Bolívar e o volante Guiñazu devem começar jogando. Os outros serão poupados. Nas laterais, Ricardo Lopes ainda não se recuperou de lesão no tornozelo. Já Gustavo Nery deve voltar a jogar após parada para tratamento de problema muscular, porém sua titularidade está em risco devido às boas atuações de Marcão.No meio-campo, Magrão ainda sente a fisgada na coxa que o tirou dos últimos jogos e Sandro ganha espaço na posição. A ausência de Nilmar também é certa e Guto ganhará nova oportunidade. Índio, Edinho, D’Alessandro e Alex devem ser poupados.FICHA TÉCNICASÃO PAULO X INTERNACIONALLocal: Estádio do Morumbi, em São Paulo (SP)Data: 2 de novembro de 2008, domingoHorário: 19h10 (de Brasília)Árbitro: Elmo Alves Resende Cunha (GO)Assistentes: Roberto Braatz (Fifa-PR) e Erich Bandeira (Fifa-PE)SÃO PAULO: Rogério Ceni; Rodrigo, André Dias e Miranda; Zé Luis, Jean, Hernanes, Hugo e Jorge Wagner; Dagoberto e BorgesTécnico: Muricy RamalhoINTERNACIONAL: Lauro; Ângelo, Danny Morais, Bolívar e Gustavo Nery (Marcão); Sandro, Rosinei, Guiñazu e Taison; Alex e Guto.Técnico - Tite
Fonte: Gazeta Esportiva

Esta no ar!!!

Esta no ar o mais novo blog com conteúdo exclusivo do maior time de todos os tempos,
Blog Planeta Tricolor terá o melhor conteúdo do Tricolor Paulista além de noticias atualizadas
dos maiores portais de esporte e site oficial ,o visitante terá acesso a visualização dos jogos ao vivo .
Obrigado por acessar o nosso blog.

Bruno de Sousa Pastorello
Torcedor do Tricolor Paulista