O presidente da Federação Paulista de Futebol, Marco Polo Del Nero, afirmou não acreditar que o São Paulo dispute o Campeonato Paulista com a equipe reserva, como sugeriram alguns dirigentes tricolores e o próprio presidente do clube, Juvenal Juvêncio, após o caso "Wagner Tardelli"."O São Paulo em um determinado momento vai saber honrar os compromissos que tem", disse o presidente da Federação, nesta quarta-feira, durante a final da Copa do Brasil de Futebol Feminino, em Santos.Marco Polo afirmou ainda não ter agido de má fé, no caso que fez os são-paulinos romperem relações com a FPF. "A história vai mostrar quem está certo e errado. Eu tenho meu ponto de vista e achei que pratiquei um mal menor, dentro de um mal maior que poderia existir", declarou.Na véspera da última rodada do Campeonato Brasileiro, o árbitro Wagner Tardelli, que apitaria a partida decisiva entre São Paulo e Goiás, foi afastado, após o Del Nero comunicar à CBF que envelopes suspeitos teriam sido encaminhados ao árbitro pelo São Paulo.Os dirigentes são-paulinos negam qualquer entrega destinada a Tardelli e culpam o presidente da Federação por tumultuar a conquista tricolor do hexacampeonato nacional. O STJD (Superior Tribunal de Justiça Desportiva) está investigando o caso.Um dos ouvidos pelo tribunal nesta quarta-feira foi justamente o presidente do São Paulo, Juvenal Juvêncio que voltou a cogitar a possibilidade do técnico Muricy Ramalho não colocar os principais jogadores na competição estadual."Claro que estamos rompidos com Federação. Podemos, sim, jogar com o time reserva. Mas ainda vou ver isso.Se não jogar com o time reserva, farei isso em respeito aos contratos que temos, sobretudo com a televisão", disse o mandatário, ao site Justicadesportiva.com.br.
Fonte: Justicadesportiva
quinta-feira, 18 de dezembro de 2008
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